O Brasil está caminhando a passos largos para um cenário de pleno emprego. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), divulgada pelo IBGE na última sexta-feira (27/9), mostra que a taxa de desocupação caiu para 6,6% no trimestre encerrado em agosto – a menor registrada para o período desde o início da série histórica, em 2012.
Os dados apontam recorde também do número de pessoas ocupadas, de 102,5 milhões, enquanto os desempregados recuaram para 7,3 milhões, o nível mais baixo desde janeiro de 2015.
“Esse resultado é fruto de uma política responsável, voltada para quem mais precisa. O Brasil está de volta ao caminho do crescimento, com trabalho e oportunidades para todos”, destacou o senador Rogério Carvalho (PT-SE).
A redução de 1,2 ponto percentual em comparação com o mesmo trimestre de 2023 — quando o desemprego estava em 7,8% — reflete o fortalecimento do mercado de trabalho, fruto direto das políticas macroeconômicas do governo Lula. Entre junho e agosto de 2024, cerca de 1,2 milhão de novos postos foram criados.
“Isso é resultado do compromisso do Governo Federal com uma economia que gera emprego, melhores salários e oportunidades para todos”, apontou o senador Fabiano Contarato (PT-ES).
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Rendimento cresce 5,1% no ano
No trimestre encerrado em agosto, o rendimento médio real das pessoas ocupadas foi de R$ 3.228, sem mostrar variação estatisticamente significativa frente ao trimestre móvel anterior e com alta de 5,1% na comparação com o mesmo trimestre móvel de 2023.
“É a maior alta para o mês desde 2020. Isso é um sinal claro de que o Brasil está avançando. Estamos no caminho certo”, disse o senador Paulo Paim (PT-RS). “A economia está aquecendo. Mas ainda há muito a ser feito para alcançarmos patamares dignos de crescimento. Seguimos em frente”, concluiu Paim.
O presidente Lula também comemorou o resultado em um post da rede social Bluesky, trazendo os principais números da pesquisa.
“Mais uma boa notícia para o mercado de trabalho e os empregos no Brasil: a taxa de desemprego em agosto deste ano foi a menor de toda a série histórica da PNAD, iniciada em 2012, e temos mais de 102 milhões de pessoas empregadas”, disse o presidente, concluindo de forma irônica: “Vão dizer que é sorte, mas é só trabalho”.
Por: PT no Senado
Foto: Gilson Abreu/FIEP