As mulheres do PT seguem firmes para a disputa de importantes prefeituras nas capitais e cidades com mais de 100 mil habitantes. A ocupação política das mulheres petistas é fundamental para que o projeto político do governo Lula ganhe amplitude nos municípios. Territorializar, por exemplo, políticas públicas federais de proteção às mulheres é fundamental para o avanço no combate à violência doméstica.
No sudeste, as companheiras Margarida Salomão e Marília Campos estão na disputa para a reeleição nas cidades mineiras de Juiz De Fora e Contagem, respectivamente. Isso evidencia que o modo petista de governar tem sido reconhecido pela população, que quer projetos que tenham propostas concretas para a melhoria da vida nos municípios. Também em Minas, a deputada federal Dandara Tonantzin segue firme na liderança pela prefeitura de Uberlândia. Em Rio Das Ostras (RJ), Kátia Macillo do PT é representante do projeto do PT na cidade. Em Cariacica (ES) Célia Tavares é o nome da disputa para a prefeitura.
No estado de São Paulo, em Embu Das Artes, o nome é Rosângela Santos; em Franca é Mariana Negri; em Piracicaba, a população tem chance de votar na Professora Bebel; eles
Santo André a candidata do PT é Bete Siraque; em Santos Telma de Souza tenta a volta à prefeitura; em São Vicente a companheira do partido é Rosana Caruso; em Araraquara o nome é Eliana Honain; na cidade de Araras, Roberta do PT é postulante. Indaiatuba tem chance de eleger a Professora Bel, e em Itapecerica da Serra, Dra Luciana Barbosa é candidata petista.
Já na região sul do país, a companheira Maria do Rosário segue realizando uma campanha de destaque com uma chapa puramente feminina para a prefeitura de Porto Alegre (RS). Também no Rio Grande do Sul, Denise Pessôa segue na preferência do eleitorado para Caxias do Sul; em Alvorada, o nome petista é Stela Farias; e em Viamão, é Fátima Maria. No Paraná, temos como companheiras a professora Liliam para a disputa da prefeitura de Cascavel, Isabel Diniz em Londrina e a professora Nelsi Welter em Toledo. E em Santa Catarina, como representantes petistas são Ana Paula Lima, em Blumenau; Cláudia Bratti, Lages; e Tânia Slongo em Palhoça.
No Centro-Oeste, região marcada pelo agronegócio, a jovem Camila Jara vem furando a bolha em Campo Grande (MS). Em Várzea Grande (MT), a professora Leliane Borges tenta assumir a prefeitura da cidade. E no estado de Goiás, na capital, Goiânia, Adriana Accorsi é representante do PT, e em Valparaíso, o nome para a prefeitura é o da Professora Lucimar.
Por fim, o Nordeste, região que garantiu a vitória do presidente Lula, tem nos estados do Rio Grande do Norte, em Natal, a jovem companheira Natália Bonavides como candidata. Em Aracaju (SE), Candisse Carvalho segue na disputa com uma chapa puro-sangue do PT, ao lado da companheira Professora Rosângela. E na Bahia, na cidade de Ilhéus, Adélia é o nome do PT.
SNMPT sem apoio e qualificação das candidaturas
Desde o ano passado, a Secretaria Nacional de Mulheres do PT tem trabalhado no preparo de uma série de materiais que visa auxiliar as candidatas e suas equipes durante a campanha. Clicando aqui , as companheiras poderão ter acesso a conteúdos como cartilha sobre Violência Política de Gênero, modelos de contratos, registro e candidaturas, calendário eleitoral, entre outros temas.
Para a secretária nacional de mulheres do PT e candidata a vereadora para Manaus (AM), Anne Moura, oferece esses materiais às candidatas do Partido das Trabalhadoras e dos Trabalhadores é uma das missões do SNMPT, que busca seguir na trilha da ampliação da presença feminina na política.
“A gente sabe do nosso compromisso e responsabilidade em colaborar com a formação de todas as nossas companheiras, sejam elas de cidades grandes ou pequenas. A gente entende que para o país seguir no rumo do desenvolvimento, precisamos que as políticas e os programas federais cheguem até os municípios. Tudo tem que funcionar em rede. Tenho certeza de que as companheiras que estão nas disputas para as prefeituras estão cientes desse desafio. Por isso, há tanta luta e garra nas mulheres do PT”, celebrou Moura.
Eleições para buscar igualdade de gênero na política
Além disso, as eleições de 2024 serão garantidas para igualdade de gênero no poder público. As eleições municipais deste ano terão papel decisivo para o Brasil alcançar a igualdade de gênero e empoderar uma geração de mulheres e meninas. A meta de eleger mais mulheres para cargos de poder e eleitos faz parte do quinto Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que aborda a questão de gênero e é desmembrada em alguns propósitos como a busca por “garantir a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de oportunidades para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão na vida política, econômica e pública.”
Pesquisas atestam qualidade da gestão feminina
Estudos diversos apontam que as mulheres quando estão em cargos de poder são as melhores gestoras do que os homens. Na pesquisa “ O que acontece quando uma mulher vence uma eleição acirrada? Evidence from Brazil ” (livre tradução O que acontece quando uma mulher vence uma eleição? Evidências do Brasil), Fernanda Brollo e Ugo Troiano revelam que, quando uma mulher é eleita, as chances de que haja corrupção em seu governo são bem menores se comparadas aos dos homens.
O portal Gerenciamento Político afirma que “quando as mulheres possuem maior representatividade política, mais recursos são investidos em saúde e educação, dois dos pilares centrais de um país preocupado com o seu povo”. Portanto, há testes empíricos que atestam a qualidade das gestões femininas frente às masculinas.
Confira as candidaturas do Time do Lula clicando aqui.
Por: Partido dos Trabalhadores (da Redação do Elas por Elas)