Brasil no Rumo Certo: com Lula, economia cresce com geração de emprego e renda

Em apenas seis meses, um novo Brasil começou a se erguer e a elevar a qualidade de vida da população, tendo como alicerce um conjunto de políticas adotadas pelo governo Lula para retomar o crescimento econômico com geração de emprego e distribuição de renda. Entre outras medidas estruturantes, a formulação de uma nova política industrial para o país, centrada na sustentabilidade e na inovação tecnológica, promete ser fonte de transformação da vida de milhões de brasileiros, principalmente dos jovens que buscam a chance de conseguir um emprego de qualidade.

Conforme anunciou Lula, durante a live Conversa com o Presidente, o governo vai apresentar uma proposta de política industrial para ser discutida no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável (CDESS), o Conselhão. Esse colegiado, um espaço de debate de agendas e temas de interesse dos diversos segmentos da sociedade, foi recriado pelo presidente, em maio, após ter sido extinto pelo governo passado, em 2019.

A proposta da nova política industrial foi fechada a partir das discussões realizadas durante a reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) do dia 6 de julho. O encontro marcou a retomada das atividades do conselho, que foi criado em 2004 e não se reunia desde 2015.

 

Segundo Lula, as perspectivas para a indústria são animadoras: só em inovação tecnológica, a previsão é de investimentos da ordem de R$ 6 bilhões.

Otimismo

Em entrevista especial ao Jornal PT Brasil, na série O Brasil no Rumo Certo, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse estar otimista com os impactos da nova política industrial brasileira na geração de emprego e renda. “O Brasil tem grandes oportunidades. Ou nos reindustrializamos agora ou vamos perder a oportunidade. Eu creio que, mais uma vez, o Conselhão pode dar uma boa contribuição para a gente dar consistência num crescimento sustentável da economia, levando, de novo, o mercado brasileiro a ter as condições de pleno emprego que tivemos lá nos governos Lula”, afirmou o ministro.

Marinho destacou que o Brasil já registra importantes avanços no mercado de trabalho, a exemplo da geração de 856 mil empregos com carteira assinada, no período de janeiro a maio. Segundo afirmou, esse é um dos resultados de várias iniciativas que vão “criando condições de acenar para uma retomada consistente da economia brasileira e, portanto, o crescimento do emprego”. Ele estima que o Brasil chegue ao fim deste ano com a criação de um total de 2 milhões de empregos com carteira assinada.

Entre as medidas geradoras de emprego citadas pelo ministro estão o novo Minha Casa, Minha Vida, que aquece o mercado da construção civil; o Plano Safra da Agricultura Familiar e as ações de fomento à economia promovidas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Poder de compra

O presidente Lula aponta com frequência o aumento do poder de compra dos trabalhadores como instrumento impulsionador da economia, em razão da ampliação do consumo e dos reflexos no comércio, na indústria e na arrecadação de impostos. Nesse sentido, uma das medidas adotadas foi a retomada do ganho real do salário mínimo, ou seja, acima da inflação, após uma estagnação nos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro. O novo valor, de R$ 1.320, começou a valer em 1º de maio, Dia do Trabalhador.

Outra medida importante foi o aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda Pessoa Física, que estava congelada havia oito anos. Logo no início do mandato, Lula decretou que trabalhadores que ganham até dois salários mínimos por mês não vão pagar imposto de renda. A Meta é que, até 2026, possam estar isentas todas as pessoas que ganhem até R$ 5 mil.

Em outra frente, o presidente Lula sancionou projeto de lei, de autoria do governo, que torna obrigatória a igualdade salarial e de critérios remuneratórios entre mulheres e homens para trabalho de igual valor ou no exercício da mesma função. A medida, além de promover a igualdade de gênero, reforça o bolso das trabalhadoras.

Da Redação do PT

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