Efeito Lula: taxa de desemprego cai para 6,6% entre junho e agosto, a menor da série histórica

“Os números do IBGE também confirmam, mais uma vez, o acerto das políticas implementadas pelo governo federal, em especial as voltadas ao fortalecimento da renda das famílias, a exemplo da retomada da política de valorização do salário mínimo e do aumento da faixa de isenção do imposto de renda para quem ganha até dois mínimos. Esse reforço nos rendimentos movimenta o comércio, e o comércio demanda produção, resultando na abertura de novos postos de trabalho”, acrescentou.

O ministro também destacou “a sabia visão do presidente Lula de que muito dinheiro na mão de poucos gera desigualdades, estagnação econômica, pobreza e miséria. Por outro lado, pouco dinheiro na mão de muitos se reflete em dignidade, em economia aquecida, fazendo a roda gigante da economia girar”.

Marinho concluiu: “Tanto os dados do IBGE como o do Caged  mostram que o país, sob o comando do presidente Lula, está no caminho certo, gerando empregos e crescimento econômico. Tudo isso apesar da insistência do Banco Central em manter os juros  nas alturas”.

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Rendimento fica estável no trimestre e cresce 5,1% no ano

No trimestre encerrado em agosto, o rendimento médio real das pessoas ocupadas foi de R$ 3.228, sem mostrar variação estatisticamente significativa frente ao trimestre móvel anterior e com alta de 5,1% na comparação com o mesmo trimestre móvel de 2023.

Já a massa de rendimentos, que é a soma das remunerações de todos os trabalhadores, chegou a R$ 326,2 bilhões, mostrando altas de 1,7% no trimestre e de 8,3% na comparação anual.

Por setores, a indústria registrou um aumento de 7,3% nos salários, assim como a construção (6,3%) e os serviços (6,7%). A renda dos trabalhadores do comércio, transporte e administração pública cresceu, consolidando um cenário extremamente positivo para a economia nacional.

Os resultados indicam uma recuperação consistente do mercado de trabalho, impulsionada pela expansão da atividade econômica em diferentes setores e pelo crescimento da formalização. A queda do desemprego para níveis não vistos em mais de uma década é um indicativo de que o Brasil está vivendo uma ótima fase de crescimento, com mais oportunidades e melhores condições para a população.

Por: Partido dos Trabalhadores, com informações do IBGE

Foto: CNI

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