Quase 7 milhões de brasileiros e brasileiras receberam a vacina bivalente contra a Covid-19 no governo Lula. A meta é vacinar 54 milhões de pessoas dos grupos prioritários em todo o país.
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), por meio da plataforma LocalizaSUS, as pessoas idosas entre 70 e 74 anos lideram a lista dos grupos prioritários com maior índice de vacinação. Pelo menos, 1,4 milhões foram imunizados.
Para receber a vacina bivalente, é preciso ter completado o esquema primário com as monovalentes e respeitar um prazo mínimo de quatro meses desde a última dose recebida. Todas as vacinas têm segurança comprovada e são igualmente eficazes na proteção contra o Coronavírus.
Caso a pessoa não tenha completado o ciclo de vacinas ou está com alguma dose em atraso, pode procurar uma unidade de saúde mesmo que não esteja no grupo prioritário.
Nesse momento, o público prioritário para receber a imunização é:
– Idosos de 60 anos ou mais de idade;
– Pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos (ILP e RI) e seus trabalhadores;
– Pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade;
– Indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade);
– Gestantes e puérperas;
– Trabalhadores da saúde;
– Pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade);
– População Privada de Liberdade e Adolescentes em Medidas Socioeducativas; e
– Funcionários do Sistema de Privação de Liberdade.
Confira o calendário de vacinas aqui.
Fake News
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, tem alertado à população sobre a circulação de notícias falsas em relação à imunização contra a Covid-19, que desde o início da pandemia ceifou a vida de 700 mil pessoas no país.
Nísia Trindade reforça que as fake news são “ação criminosa”, que o governo Lula combate as notícias falsas, e mais, que a ciência comprova a eficácia da vacina contra a doença. Com a imunização, há o controle do vírus e a redução de casos mais graves da Covid-19, inclusive de óbitos.
A campanha de vacinação tem o objetivo prioritário de aumentar as coberturas vacinais, abandonada no governo de Bolsonaro. Desde o golpe em 2016 contra Dilma Rousseff, o Brasil enfrenta queda na cobertura vacinal, situação culminada com a omissão criminosa, como apontou a CPI da Covid no Senado, na compra de vacinas contra o Coronavírus, o que teria salvado centenas de milhares de vidas.
Da Redação, com informações do MS