1º de maio | Mesmo com cenário favorável, a mobilização deve ser permanente

Por Julimar Roberto:

Em 2022, celebramos o 1º de maio ─ Dia de Luta do Trabalhador ─ em meio às incertezas. Com Bolsonaro no poder destruindo direitos e com possibilidade de ser reeleito, o cenário para a classe trabalhadora não era dos melhores. Tudo podia piorar.

Mas, felizmente, fomos gigantes e, nas urnas, através do voto, arrancamos da Presidência aquele que todos os dias ultrajava nossas conquistas. Elegemos Lula, um homem do povo, vindo do povo e com um projeto de governo para o povo.

Em quatro meses de governo, Lula não deixou por menos e fez valer o nosso voto. Com muita dedicação, ele e sua equipe conseguiram resgatar muito do que perdemos desde o golpe de Estado em 2016. Programas sociais foram ressuscitados, políticas públicas implementadas, o diálogo foi reaberto, tudo pensado para trazer de volta o bem-estar da classe trabalhadora.

Mas não é hora de relaxar. Se por um lado, temos um governo que todos os dias demonstra ter compromisso com o trabalhador, por outro, temos os patrões que seguem com a mesma avidez ─ se não mais ─ de retirar direitos. Por isso, um governo aliado não pode ser desculpa para que haja desmobilização.

Que neste 1º de maio, festejemos, mas sigamos em mobilização permanente. E, em hipótese alguma, nos esqueçamos do verdadeiro significado da data.

Dia 1º de maio é dia de LUTA! É um dia para lembrarmos que juntos somos mais fortes e que trabalhador apoia trabalhador.

Viva o povo!
Viva a nossa luta!

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